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30 de setembro de 2009

AS DOENÇAS NA TERCEIRA IDADE

O contato com a medicina fica mais freqüente na terceira idade. Não é raro começarmos a nos preocupar com a saúde após os 40 anos e então passarmos a ter os primeiros contatos com o médico. Uma situação, por exemplo, que freqüentemente nos leva ao médico pela primeira vez, é a pressão alta (hipertensão), relacionada sempre a uma série de circunstâncias muito diferentes e que necessita, por sua vez, de cuidados que vão alterar o nosso dia-a-dia. Na terceira idade há uma tendência ao acúmulo de doenças crônicas, na sua grande maioria benignas e fáceis de serem controladas. A artrose, por exemplo, é doença que acomete com muita freqüência o idoso, e que pode se somar a outras manifestações como a pressão alta ou o diabetes. O médico deve administrar a situação de doença com a participação do idoso, bem como a de seus familiares, fornecendo o máximo de informações possíveis. Ao médico, cabe distinguir os sintomas próprios da idade daqueles devido à doença. Quando houver mais de um médico cuidando do paciente deve-se destacar um deles, em geral o clínico geral, para atuar como o coordenador e desta maneira propiciar uma abordagem ampla e uniforme. É muito importante que se veja a pessoa como um todo, tendo especial cuidado com as características de sua personalidade e os aspectos próprios ao seu meio. Existem alguns critérios médicos que mostram diferenças entre pessoas jovens e idosas, ambas sadias. Entre estes se destacam as provas da função pulmonar, da função renal e o teste ergométrico, que avalia a função cardíaca. Algumas vezes pode ocorrer confusão nessa avaliação, sendo difícil distinguir uma alteração devido a uma doença de uma alteração própria da idade. Um importante conceito é que diante de situações de tensão ou de esforço físico, o idoso apresenta maiores probabilidades de desenvolver problemas de saúde. Uma mesma doença pode se apresentar de maneira diferente na terceira idade quando comparada a que ocorre em um jovem. Isto não quer dizer que é mais grave no idoso, e sim que pode ser simplesmente diferente. Um exemplo disto é o diabetes, que na terceira idade é menos intenso e de mais fácil controle do que o do jovem.

3 comentários:

  1. Não podemos perder de vista que os objetivos do tratamento de um idoso em fase final de vida, por doença, consistem em aliviar os sintomas, buscando melhorar, na medida do possível, seu bem estar físico e psicológico...

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  2. Os esforços da equipe de saúde e da família serão focados no idoso e não na doença. Da doença mesmo, buscar aliviar principalmente os sintomas...
    Devemos cuidar sempre,e jamais abandonar os nossos idosos...

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  3. Isto mostra a todos que muitas vezes não é o impossível e sim o possivel que devemos fazer para trazer conforto a um idoso, é só nós nos aprimorarmos nos cuidados que devemos ter com eles.
    Eu diria a cada pessoa que ame muito seus pais e sempre que possível fique ao lado deles especialmente na hora em que estão doentes...

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