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27 de agosto de 2010

QUEM É QUEM ENTRE OS INSOSSOS DESTAS ELEIÇÕES?

Segundo os dados de institutos de pesquisa, Serra está como naquele provérbio: “Água de morro abaixo, fogo de morro acima, quando o povo quer...” De fato, as intenções de voto no homem estão murchando, na proporção contrária às da sacola cheia da Dilma “do Chefe”. A continuar assim, e se dermos crédito aos números revelados, será uma derrota humilhante. Tanto quanto a que estava prevista para Jaques Wagner nas eleições passadas. Jogando pesado, com o crédito de uma consagração popular quase unânime, Lula está conseguindo, até agora, ao emplacar uma ilustre desconhecida, tocar com êxito seu projeto de continuidade no cargo. Alvo de inabalável crença mística, tudo indica que os eleitores estão certos da permanência do ex-metalúrgico no cargo. Talvez seja um caso de alucinação coletiva: as pessoas olham para a carranca da candidata e vêem a figura sorridente do presidente Lula. Por isso, não estão nem aí por tudo que aconteceu de escabroso, nesse país, nos últimos sete anos. Mas a disputa, este ano – sem levar em conta a interferência massacrante do presidente e o uso indiscriminado da máquina federal em prol de uma candidatura, distingue-se pela presença maciça de postulantes ditos “de esquerda”. (Pessoalmente, quando vejo o estratosférico lucro dos banqueiros, tenho dificuldades em situar os candidatos Serra, Dilma e Marina Silva. É que esse pessoal tem comportamento que contraria o discurso). Mas vamos admitir que essa turma seja de esquerda. Não considero lógicos e viáveis Eymael (“Ei, ei, Mael”) e o Levy Fidélix (PRTB), aparentemente menos preocupados em mudar a forma de governo. Os outros quatro: Rui Pimenta (PCO), Zé Maria (PSTU), Plínio Sampaio (PSOL) e Ivan Pinheiro (PCB), fracos de voto, sonham com a instalação de ditaduras comunistas, no melhor estilo stalinista. A grande verdade é que essas pregações beiram o folclore. E nada mais!

13 comentários:

  1. Esqueçam estes pústulas....

    Dilma Rousseff (PT)
    José Serra (PSDB)
    José Maria Eymael (PSDC)
    Levy Fidelix (PRTB)

    Eles são o que há de pior na política brasileira e representam quadrilhas que querem permanecer roubando o erário.

    O povo do Brasil, só possui as seguintes ótimas alternativas para transformar esta nação num gigante que deve sempre seguir avante...

    Marina Silva (PV)
    Plínio de Arruda Sampaio (PSOL)
    Zé Maria (PSTU)
    Ivan Pinheiro (PCB)
    Rui Costa Pimenta (PCO)

    NÃO VOTE ERRADO GENTE.
    VOTE EM GENTE DECENTE.

    Wellington Barreto Cruz

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  2. Prezado Amigo Val Cabral

    Os petistas se recusaram a apoiar FHC, na questão do Protocolo de Quioto, para que ele ficasse com as mãos abanando.
    Hoje em dia Dilma é a mais ferrenha defensora da Fauna e Flora brasileira.
    Não é isso que chamamos de hipocrisia?

    Paulo do Pontalzinho
    paupont@bol.com.br

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  3. As grandiosas máquinas eleitorais drenadas com recursos de grandes empresas “alienam” as eleições. Compram voto com contratações de milhares de cabos eleitorais, jovens com baixa escolaridade já percorrem as residências apresentando seus chefes candidatos. Estes jovens chegam a ter esperança de emprego em alguma terceirizada de serviço público depois das eleições. Esta esperança acumula votos de familiares e amigos. Quem faz campanha com esse metódo não deve ser eleito. Basta do mais do mesmo, chega de PSDB e PT.
    José Alberto Conrado

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  4. NESTA ELEIÇÃO SÓ EXISTE UMA OPÇAO CORERENTE, DECENTE, INTELIGENTE, CONSISTENTE... MARINA SILVA 43... O RESTO SÃO APENAS SOBRAS DE UMA TRAGÉDIA POLÍTICA, ONDE A CORRUPÇÃO É A ESSÊNCIA DAS INTENÇÕES.
    NELSON DUARTE

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  5. Ora, se a oposição nos últimos oito anos não quis se opôr ao governo Lula - ou se opôs mal; se seu candidato a presidente da República, José Serra, esconde o que o PSDB fez de bom no governo Fernando Henrique Cardoso e insiste em fingir que o candidato da continuidade é ele, e não Dilma; respondam-me: por que o eleitor deveria votar contra o governo que aí está? Um governo tão bem avaliado por ele, eleitor, e pela própria oposição?

    Estamos de acordo: foi a força de Lula que empurrou Dilma rampa do Palácio do Planalto acima. Mas alto lá. Não foi somente a força dele. A oposição também empurrou Dilma quando renunciou a desempenhar seu papel.

    O desastre da candidatura Serra deve ser debitada em grande parte na conta da oposição. Ela colhe o que plantou com tanto esforço.

    Naturalmente, Serra deu sua contribuição preciosa para o desastre.

    No dia 14 de janeirio último, em entrevista à Christiane Samarco, de O Estado de S. Paulo, por exemplo, Serra afirmou:

    - Candidato a presidente não é líder da oposição. (...) Vou apontar para o futuro. Não vou ficar tomando conta do governo Lula.

    Ninguém tomou conta.

    Deu no que deu.

    De onde Serra tirou essa de que candidato a presidente por um partido de oposição não é o líder da oposição? É o quê?

    A campanha eleitoral começou em julho passado com os aliados de Serra ainda pedindo votos para ele. Em seguida, os pedidos escassearam. Em seguida, o nome de Serra praticamente sumiu da propaganda deles.

    A próxima fase: os aliados pedirão a Serra para que evite visitá-los em seus Estados.

    Serra poderia passar à História como o líder da oposição derrotado duas vezes pelo maior mito político da política brasileira do final do século XX e inícío do seguinte - Lula.

    Mas não. Passará à História apenas como um político derrotado.

    "O PSDB SEMPRE FOI A OPOSIÇÃO QUE QUALQUER GOVERNO GOSTARIA DE TER"

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  6. Com Dilma ou Serra tudo continuará como está e tanto rico como pobre continuará sendo passado pra traz. Onde já se viu viver em uma "democracia" onde o voto é obrigatório? Voto tem que ser opcional, assim não teríamos esta palhaçada de propagandas eleitorais e boca de urna sujando as ruas.

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  7. Estas pesquisas nada mais é do que o reflexo da decadência e ingenuidade política de nós brasileiros que sempre aceitou que os governantes decidam por nós, já ouviram dizer que o povo unido jamais será vencido? O Brasil é rico pra caramba e eu e você, temos direito à esta riqueza? É claro que não!!

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  8. Matar e roubar pela sobrevivência é legal? Acham que Dilma já era mãe de família naquela epoca? Não. Toda luta por melhoria é válida, mas daí ser presidente só porque é amigona do Lulinha? Isso é um reflexo que nosso povo ainda sofre a política do medo. Ou seja, e se acabar o bolsa familia?

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  9. Rumo a vitória em primeiro turno! Na bíblia diz: "Não julgáis para não ser julgado". Sabe-se lá o que essa mulher passou na época da ditadura... eu se tivesse vivido aquela época, faria tudo pela minha sobrevivência e da família, inclusive matar e roubar. Dane-se os moralistas, meu voto é da Dilma!!!!

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  10. Neste fim de semana, a Folha de São Paulo divulgou a pesquisa mais recente do Datafolha. Os problemas começaram na manchete, que se utilizava de uma expressão que os bons jornais aposentaram faz tempo: “Dilma dispara…”. “Dispara..”, “afunda…” são exemplos do que não se deve dizer na publicação de pesquisas. São expressões antigas, sensacionalistas.

    Compreende-se, no entanto, a dificuldade do responsável pela primeira página. O que dizer de um resultado como aquele, senão que mostraria uma “disparada”? Como explicar que Dilma tivesse crescido 18 pontos em 27 dias, saindo de uma desvantagem para Serra de um ponto, em 23 de julho, para 17 pontos de frente, em 20 de agosto? Que ganhasse 24 milhões de eleitores no período, à taxa de quase um milhão ao dia? Que crescesse nove pontos em uma semana, entre 12 e 20 de agosto, apenas nela conquistando 12,5 milhões de novos eleitores?

    O jornal explicou a “disparada” com uma hipótese fantasiosa: Dilma cresceu esses nove pontos pelo “efeito televisão”. Três dias de propaganda eleitoral (nos quais a campanha Dilma teve dois programas e cinco inserções de 30 segundos em horário nobre), nunca teriam esse impacto, por tudo que conhecemos da história política brasileira. Aliás, a própria pesquisa mostrou que Dilma tem mais potencial de crescimento entre quem não vê a propaganda eleitoral. Ou seja: a explicação fornecida pelo jornal não explica a “disparada” e ele não sabe a que atribuí-la. Usou a palavra preparando uma saída honrosa para o instituto, absolvendo-o com ela: foi tudo uma “disparada”.

    É impossível explicar a “disparada” pela simples razão que ela não aconteceu. Dilma só deu saltos espetaculares para quem não tinha conseguido perceber que sua candidatura já havia crescido. Ela já estava bem na frente antes de começar a televisão.


    Ao afirmar que houve uma “disparada”, a pesquisa sugere uma volubilidade dos eleitores que só existe para quem acha que 12,5 milhões de pessoas decidiram votar em Dilma de supetão, ao vê-la alguns minutos na televisão. Que não acredita que elas chegaram a essa opção depois de um raciocínio adulto, do qual se pode discordar, mas que se deve respeitar. Que supõe que elas não sabiam o que fazer até aqueles dias e foram tocadas por uma varinha de condão.

    Pesquisas controversas são inconvenientes até por isso: ao procurar legitimá-las, a emenda fica pior que o soneto. Mais fácil é admitir que fossem apenas ruins.

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  11. Neste fim de semana, a Folha de São Paulo divulgou a pesquisa mais recente do Datafolha. Os problemas começaram na manchete, que se utilizava de uma expressão que os bons jornais aposentaram faz tempo: “Dilma dispara…”. “Dispara..”, “afunda…” são exemplos do que não se deve dizer na publicação de pesquisas. São expressões antigas, sensacionalistas.

    Compreende-se, no entanto, a dificuldade do responsável pela primeira página. O que dizer de um resultado como aquele, senão que mostraria uma “disparada”? Como explicar que Dilma tivesse crescido 18 pontos em 27 dias, saindo de uma desvantagem para Serra de um ponto, em 23 de julho, para 17 pontos de frente, em 20 de agosto? Que ganhasse 24 milhões de eleitores no período, à taxa de quase um milhão ao dia? Que crescesse nove pontos em uma semana, entre 12 e 20 de agosto, apenas nela conquistando 12,5 milhões de novos eleitores?

    O jornal explicou a “disparada” com uma hipótese fantasiosa: Dilma cresceu esses nove pontos pelo “efeito televisão”. Três dias de propaganda eleitoral (nos quais a campanha Dilma teve dois programas e cinco inserções de 30 segundos em horário nobre), nunca teriam esse impacto, por tudo que conhecemos da história política brasileira.

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  12. É uma falacia essa historia de pesquisa.....
    Aliás, a própria pesquisa mostrou que Dilma tem mais potencial de crescimento entre quem não vê a propaganda eleitoral. Ou seja: a explicação fornecida pelo jornal não explica a “disparada” e ele não sabe a que atribuí-la. Usou a palavra preparando uma saída honrosa para o instituto, absolvendo-o com ela: foi tudo uma “disparada”.

    É impossível explicar a “disparada” pela simples razão que ela não aconteceu. Dilma só deu saltos espetaculares para quem não tinha conseguido perceber que sua candidatura já havia crescido. Ela já estava bem na frente antes de começar a televisão.


    Ao afirmar que houve uma “disparada”, a pesquisa sugere uma volubilidade dos eleitores que só existe para quem acha que 12,5 milhões de pessoas decidiram votar em Dilma de supetão, ao vê-la alguns minutos na televisão. Que não acredita que elas chegaram a essa opção depois de um raciocínio adulto, do qual se pode discordar, mas que se deve respeitar. Que supõe que elas não sabiam o que fazer até aqueles dias e foram tocadas por uma varinha de condão.

    Pesquisas controversas são inconvenientes até por isso: ao procurar legitimá-las, a emenda fica pior que o soneto. Mais fácil é admitir que fossem apenas ruins.

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  13. ESSE ANONIMO ACIMA ME DESPERTOU PARA ALGO QUE FAZ SENTIDO...
    COMO É QUE DE UMA HORA PARA OUTRA MAIS DE 12 MILHOES RESOLVE FALAR Q VOTA NA DILMA??? A MAIORIA DO POVO ANALFABETO NÃO VÊ TV NÃO É INTERESSADO E NUNCA TERÁ INTERESSE PARA FICAR EM FRENTE AO HORARIO ELEITORAL FAZENDO CONJECTURAS!!!!!! AGORA VEM COM ESSA JUSTIFICATIVA?????' ME DEIXE PETRALHAS!!! AÍ TEM ARMAÇÃO EU SOUBE QUE O NEGOCIO DO 60$$$$$ DO ENEN

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