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25 de novembro de 2013

OU A GENTE ACABA COM ELES, OU ELES ACABAM COM A GENTE



Estamos caminhando para o ano das eleições presidenciais. Passados 10 anos sob o comando de um partido, vejo que chegou a hora de mudarmos. A rotatividade é o oxigênio da democracia, é ela que renova, que desacomoda, que faz o sistema acordar, sair da inércia, que reinventa a roda, que rompe a zona de conforto. A melhor forma de sempre remexermos a “terra” para que ela produza mais é promovendo esta renovação. Tudo bem que diante da situação atual a impressão que temos é que é tudo mesmice. E nos dá a impressão de não termos uma boa opção de mudança. Mesmo assim, ainda acredito que a melhor forma de mexer no sistema é promover uma reviravolta. O país cresce com as mudanças e vamos com a prática experimentando novas formas de se administrar a nação e de promover o desenvolvimento. Dez anos já foram mais do que suficientes para esse partido fazer a sua parte, daqui pra frente é somente desgaste. Ditado popular: “Vassoura nova varre melhor!”. Permitir a perpetuação no poder não é saudável para a nossa democracia. Na verdade, sou a favor de mudança geral, votar em gente nova, de preferência que nunca exerceu mandato algum, isso para deputados principalmente. Os últimos acontecimentos no país serviram pelo menos para criar esta perspectiva de renovação, oxigenação, repaginação. Devemos pensar em encerrar as reeleições, exigir esta mudança na reforma política. E deixar o sistema mais enxuto, mais dinâmico. As perspectivas do país a longo prazo são imensas e devemos acreditar nisso. Temos condições de nos tornarmos uma economia maior, e um dos caminhos é a renovação do sistema político. A mudança é a maneira que a população mostra ao político que quem detém o poder é ele, é a população! Esta lembrança deveria ser a tônica para o ano que vem! Retirando os “papas” da política, estaremos dando mostras de nossa força. Os movimentos sociais deste ano somente terão a função final com a mostra desta força nos votos. Seria um prazer imenso ver estes que aí estão em nossa política, “deitados em berço esplêndido”, serem “convidados” a sair da política pela força do voto. E eles que se virem para pagar seus compromissos financeiros de campanha...

3 comentários:

  1. Luiz Cláudio Conrado Jr.26 novembro, 2013

    Muitos ainda defendem esses partidos imundos.
    Inclusive aqui no seu blog, onde há dois grupos militantes desses partidos que se presenteiam com insultos e troca de mentiras.
    A única conclusão que posso tirar disso é que o brasileiro no fundo gosta de uma corrupção.
    Talvez, não saberíamos viver se escolhêssemos governantes honestos.
    Somos corruptos e os políticos são apenas o reflexo da sociedade em que vivemos.

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  2. Nem PT e nem PSDB... acho que um fator muito decisivo que faz esses dois partidos dividirem boa parte dos votos do brasileiro é o "marketing político" que eles fazem. Todos os dois investem bastante em propaganda partidária, e isso faz diferença.
    Outro fator é que muita gente acaba se conformando com essa bipolarização, e não vota em quem realmente quer (no PSTU, por exemplo), porque já sabe que seu candidato não teria chances nenhuma de ganhar.
    Juscelino Batista

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  3. Parabéns Val Cabral, por divulgar as mazelas do PT nacional e principalmente do PT local...
    Se a população não se conscientizar, essa gente vai ficar por aqui por muito tempo roubando nossa querida cidade...
    Júlio Nunes

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