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31 de outubro de 2015

AS CAUSAS DO ENRIQUECIMENTO DE TIAGO FEITOSA E REJEIÇÃO DA ESQUERDA EM ITABUNA


No PT existem duas classes de políticos:
Os suspeitos de corrupção e os corruptos.
Não é de hoje que se vem falando sobre o fabuloso enriquecimento do primogênito do corrupto ex-deputado Geraldo Simões. O Thiago Feitosa, que tentou se passar por Tiago Simões em sua frustrada tentativa de se eleger parlamentar estadual nas últimas eleições, nunca teve carteira de trabalho assinada. Todavia, o patrimônio em seu nome inclui um posto de combustível na cidade de Guarapari (ES), uma fazenda em Anápolis (GO), um apartamento em Alpha Villy (SP), apartamento em Aracaju (SE) e restaurantes em Salvador, capital baiana, onde ele também possui outros imóveis. Tiago possui metade da idade do pai, mas tem uma fortuna calculada em 60 vezes mais que Geraldo. Isto é estranho, pois Tiago não herdou fortuna de ninguém; não ganhou na Mesa Sena e nem casou com mulher (ou gay) bilionário. Não se tem notícia, que ele tenha se formado em algum nível superior, ou concluído um curso de capacitação profissional. Ele nunca foi, nem recolhedor de baronesa do rio cachoeira. Aliás, confesso a minha admiração pelos trabalhadores que recolhem latinhas em eventos festivos, onde seus participantes jogam os vasilhames de cervejas e refrigerantes no chão e estes somente não entopem bueiros, ou sujas vias públicas, por conta das atividades laborais e ambientais dos catadores de latinha. Acho uma ação bonita, nobre e cansativa o sujeito passar a noite toda trabalhando numa festa, enquanto milhares de pessoas se divertem e nem o enxergam. Está, portanto, registrado que nada tenho contra a categoria dos catadores de latinha que, pessimamente remunerados, dedicam suas vidas a preservar o meio ambiente. Muito menos contra as categorias de porteiros de edifícios, ascensoristas, vendedores de banana, economistas, agentes de endemias, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, psicólogos, comerciários, fisioterapeutas, protéticos, psicanalistas e filósofos. Deus me livre insurgir-me contra as categorias de sapateiros, plantadores de cacau, terapeutas ocupacionais, telefonistas, secretárias eletrônicas, dentistas, historiadores, massageadores, advogados, cabeleireiros, costureiros, rábulas, aviadores, cadeirantes, motoristas, jornalistas, engenheiros, médicos, blogueiros, manicures e pedicures, arquitetos, professores, torneiros mecânicos, entregadores de pizza e outras. Como tentava dizer, o filho de Geraldo Simões jamais teria condições de, nessa ou nas próximas encarnações, amealhar a fortuna (que dizem que tem) se não tivesse o papai político corrupto dado uma força. Fica claro, portanto, as causas da fortuna do filho de Geraldo: o tráfico de influência e a corrupção. Mas como um assunto puxa outro, não posso terminar este meu artigo de hoje, sem salientar que os “esquerdistas” chegaram ao fundo do poço em Itabuna. Geraldo, Davidson, Roberto José, Zem Costa, Pedro Eliodoro, Antonio Mangabeira e o Professor Zé Roberto, juntos, não conseguem atingir os índices de aceitação do tucano deputado estadual, Augusto Castro, quando a pergunta se refere em que o itabunense quer eleger para prefeito. O enriquecimento súbito e ilícito dos esquerdistas detentores de cargos públicos em Itabuna e dos seus parentes e aderentes, aliado ao marasmo dos governos que eles defendem, talvez expliquem a apatia a que o povo itabunense os submete.

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