"Senadora" Lídice Mata quer continuar mamando nas tetas do poder
Se depender
da turma do PT, discípulos e seguidores de Lula e Dilma, o cenário brasileiro
não vai melhorar. Não são os protestos bobos, de gatos pingados, que incomodam.
Esses incomodam a população quando há bloqueio de rodovias e avenidas. O PT
pretender é agir no centro das decisões: o Congresso Nacional. Em relação aos
protestos, há certa lógica. Os protestantes são, em boa medida, os órfãos do
‘maternalismo’ petista, os que obtinham dinheiro fácil, não do esquema da
Petrobras, mas do esvaziado orçamento da União, que acabou secando de vez. No
plano legislativo, deputados e senadores petistas – assim como seus lacaios
como a baiana Lídice Mata (PSB/PT) – não votarão um só projeto do governo
Michel Temer, por maior que seja o interesse nacional nele contido. No
Congresso Nacional, não existe oposição – existem “contras”. Contra tudo, não
importa o rumo que o país venha a tomar. O Brasil quebrou, Dilma levou à
falência o governo federal, mas quem quer saber disso? Saúde na UTI, educação
formando ignorantes, dívida externa impagável, inflação na estratosfera. Quem
quer saber disso? Um rombo de 170 bilhões no orçamento e 11 milhões de
brasileiros amargando a desgraça do desemprego. E daí? O que importa, para os
órfãos de Dilma, é lembrar que, antes, com a companheira no poder, eles tinham
o deles. Na mamata. Cobram legitimidade ao governo Temer. Ora, se Temer é um
presidente ilegítimo, a Constituição não vale coisa nenhuma, pois ele está onde
está por designação constitucional. Logo, se a Constituição que consagra Temer
não vale, a que consagrava Dilma também não valia. São, afinal, a mesma Carta. O
problema dos petistas e seus subservientes, como a medíocre “senadora”, Lídice
Mata, é terem posto na cabeça a certeza de que, com o projeto de poder de Lula
e Dilma, eles jamais voltariam a ser oposição. Voltaram e, tudo indica, para
todo o sempre.
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