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29 de agosto de 2016

CAMPANHA PETISTA MÍNGUA EM ITABUNA

Cinismo e hipocrisia caracterizam Geraldo
Diferentemente de campanhas passadas, os petistas estão escassos e calados  nestas eleições. Nem parece que existe prefeiturável do partido em Itabuna. Muito raramente se ouve um carro de som anunciando a participação do PT na campanha itabunense e seus militantes e cabos eleitorais dão sinais de que migraram para as candidaturas do comunista, Davidson Magalhães, do Capitão Azevedo (PTB), do médico Antonio Mangabeira (PDT) e até do ex-prefeito, Fernando Gomes. Por trás dessa realidade, está um rastro de traições e dívidas do candidato do partido, Geraldo S. de Oliveira. Proprietários de gráficas sabem o quanto o empresário "Mona", da Gráfica Mais, foi vítima de calote do petista, que também contratou "Bioró", para executar serviços de sonorização mecânica e não pagou. Dirigentes de partidos sabem que a palavra de Geraldo tem equivalência de titica de galinha. Lideranças comunitárias e estudantis, sabem que ele não cumpre acordo e é inadimplente da palavra. A Esquerda sabe que Geraldo não é direito. A Direita sabe que Geraldo é cínico, mentiroso e corrupto. Ninguém certo quer acerto com ele. O PT está isolado. Estes fatos explicam a situação de pequenez a que está submetida a campanha petista em Itabuna. As apostas apontam a possibilidade de Geraldo não ter a quantidade de votos, que obteve sua esposa, Juçara Feitosa, que foi derrotada com humilhante diferença de mais de 25 mil votos, para o Capitão Azevedo, que perdeu com pouco mais de um mil votos, para o atual prefeito, Claudevane Leite ("PCdoB"). 

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