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22 de março de 2017

MULHERADA DA POLÍTICA SULBAIANA NO XILINDRÓ

As ex-prefeitas Monalisa e Emiliana estão encrencadas com
condenações judiciais e podem parar no presídio de Itabuna
Duas ex-prefeitas sulbaianas estão com sérias complicações judiciais e condenações já a submetem ás portas do xilindró. O primeiro caso envolve a ex-prefeita de Ibicaraí, Monalisa Tavares (PMDB), que foi condenada pela 2ª Vara da justiça federal a 2 (dois) anos de detenção e 15 ( quinze) dias. A ex-prefeita foi acusada pelo Ministério Público Federal (MPF) de desvios de verbas e fraude generalizada a processos licitatórios. O processo foi proveniente da Operação da Polícia Federal, que ficou conhecida como Vassoura de Bruxa, apurou desvios e fraudes a licitações em montante de mais de R$ 5 milhões, na gestão de 2005 a 2008. O juiz federal Pedro Alberto Pereira, condenou a ex-prefeita Monalisa Tavares há mais de dois anos de prisão, mas o magistrado decidu substituir a pena de prisão por prestação de serviços a comunidade em instituição e ao pagamento de 3 (três) salários mínimos, a ser revertida a instituição pública ou privada com destinação social. A segunda mulher a ter problema com a Justiça, foi a ex-prefeita de Camamu (BA), Emiliana Assunção (PP), que foi condenada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) por envolvimento em fraudes e desvio de recursos públicos, descobertos durante a Operação Águia de Haia. A política foi acusada de fraudar licitação para contratar supostos serviços educacionais de tecnologia da informação, com superfaturamento de contratos e desvio de recursos públicos do Fundo de Manutenção da Educação Básica (Fundeb). Segundo denúncia, a prefeita Emiliana Santos aderiu ao esquema em troca de propina no valor de 30% do montante pago pela prefeitura, orçado em mais de R$ 2,6 milhões. A pena para a ex-prefeita podem chegar a 12 anos de detenção, além de multa. 

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