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23 de abril de 2018

A LIBERDADE FAZ BENÉ SER ACORRENTADO PELO QUE ESBRAVEJA

Deve ser menos indigesto degustar um sapo, que engolir a conversa de Bené!

Sensibilidade mais subjetividade, deságua em percepção e cada um tem a sua. Alguns extrapolam seus limites. E falam o que o silêncio gritaria melhor. Muitas pessoas tem sido vítimas disso. Os argumentos de pessoas como o jornalista Ederivaldo Benedito (Bené), perdem cada vez mais espaço para a crença na relatividade de tudo. A realidade que se está a formar, santifica o discurso da individualidade em face do que ele tenta impor ao coletivo. A arrogância é a marca “penso assim, e pronto”. Bené está sempre a manifesta-se nas redes sociais contra, ou a favor de qualquer coisa, sem uma pauta pré-definida ou, componente reflexivo e nexo. Ele, contumazmente, se identifica como protagonista de algo maior, que transcende às crenças ou ideologias, se colocando num patamar moral e intelectual superiores, dizendo ser apartidário ou encarnação de uma consciência universal legitimadora e passa a estabelecer conceitos seus e nem sempre pertinentes com os fatos e assim ambiciona sobrepor aquilo o que só ele determina como verdades irrepreensíveis. Desde Protágoras e seu "o homem é a medida de todas as coisas", que o relativismo vem com mais força a endossar o discurso do aludido comunicador, aliás, ele adotou a imposição da tentativa de convencimento como terapia pessoal. Espaço para o diálogo e confronto de ideias, não há, mesmo porque ele se acha a autoridade suprema da racionalidade e não respeita a alteridade. Bené briga com as palavras e com gregos e troianos. E quando não há com quem brigar, ele acaba brigando consigo mesmo... porque Bené, é Bené e as redes sociais sem Bené não são o que é!

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